As famigeradas pragas urbanas, nossas conhecidas de longa data, não poderiam deixar de ‘participar’ desta série.
Também conhecidas pelo pomposo termo técnico “animais sinantrópicos”, são aqueles que se adaptaram e convivem com os seres humanos.
Afinal, baratas, moscas, formigas, ratos, mosquitos, pernilongos, cupins, pulgas, escorpiões, pombos, além de provocar medo – pânico em algumas pessoas – também causam danos ao patrimônio, doenças e até a morte.
Veja alguns exemplos na lista abaixo:
Baratas – gastroenterites.
Moscas – distúrbios gastrointestinais.
Formigas – reações alérgicas.
Ratos – leptospirose, tifo, peste bubônica e hantavirose.
Cupins – destroem o patrimônio, podendo comprometer estruturas de madeira, móveis, fios, cabos elétricos e de telefonia.
Pulgas – dermatites alérgicas, tifo, peste bubônica.
Escorpião – o veneno inoculado pelo ferrão pode causar convulsões e paralisia dos músculos respiratórios, podendo levar à morte pessoas debilitadas.
A sabedoria popular nos ensina que tudo começa com uma boa limpeza no local onde se vive. Sem esquecer, óbvio, as quatro condições essenciais a sua sobrevivência – água, alimento, abrigo e acesso.
Embora, ao levar a problemática para dentro do condomínio, a boa higiene não elimina totalmente a probabilidade de eles aparecerem. Confira a legislação em sua cidade e veja se não há uma periodicidade estabelecida para o controle.
Há quem afirme que nós, os tais ‘seres humanos’, é que encabeçamos a lista, mas isso é uma outra história…
Para finalizar, por ora, sugerimos a leitura do manual publicado pela PMSP, no link http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/Sinantropicos_1253903561.pdf.