Da série “Viver em condomínio” #2

Quem vive em condomínios, mais cedo ou mais tarde, em maior ou menor grau, vai conviver com barulho.

A arte dessa difícil parte da convivência está em praticar a tolerância e a compreensão, antes de radicalizar.

Certamente nós mesmos produzimos barulho que incomoda vizinhos, os de cima, de baixo ou ao nosso lado, sem nos darmos conta disso.

O direito ao descanso é sagrado, e protegido por lei.

Se for inevitável fazer aquele furo na parede da sala para pendurar um novo quadro, e não dá para fazer isso durante a semana, programe para o sábado. E não ligue a furadeira antes das dez horas da manhã, se possível.

Pense que algum vizinho seu ficou até mais tarde assistindo a um filme, e gostaria de dormir um pouco mais.

Isso, efetivamente, pode acontecer com você, certo?

Se, por outro lado, você é, digamos, a “vítima”, tente aguardar alguns minutos, quem sabe o barulho cessa.

Caso queira ler mais a respeito de barulho sugerimos que acesse os artigos publicados sob a categoria convivência.

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Sobre Orandyr Luz

Consultor, articulista e palestrante, especialista em gestão condominial. Autor dos livros "Evolução Histórica do Condomínio Edilício", São Paulo/SP: Editora Scortecci, 2013, "O condomínio daquela rua - Histórias e causos nesse ambiente peculiar", São Paulo/SP: Editora Biblioteca 24horas, 2015 e "O condomínio & você - Práticas de gestão condominial", Curitiba/PR: Ed. Juruá, 2018. Ciclista, leitor, cidadão.
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