O sistema de compartilhamento de bicicletas vem se aperfeiçoando nos últimos cinquenta anos, tendo se iniciado na Europa, mais precisamente em Amsterdã, na Holanda.
Aqui no Brasil é bem mais recente, o projeto Pedalusp – sistema de bicicletas compartilhadas da USP, de 2010, faz parte dessa história.
Também em São Paulo, o Bike Sampa e o Ciclo Sampa, projetos em parceria com a iniciativa privada e a C.E.T. – Companhia de Engenharia de Tráfego, disponibiliza à população diversas estações em vários pontos da cidade.
De que se trata? É um sistema alternativo de transporte.
Como funciona? São estações em rede nas quais os usuários retiram e devolvem as bicicletas.
Por que é viável? Tem baixo custo, promove a integração entre modais, é saudável e sustentável.
Para as cidades, são apontados os seguintes benefícios: Promove o turismo e o lazer | Melhora na saúde e na qualidade de vida | Reduz o congestionamento | Reduz a emissão de gases do efeito estufa | Cria a oportunidade de empregos | Promove maior conscientização ambiental | Promove a coesão social e humaniza a cidade.
Em condomínios, os benefícios seriam: Promove hábitos saudáveis | Facilita a locomoção dos condôminos através de um modal sustentável | Serviço inovador e associação a uma causa atual | Compromisso com a Sustentabilidade | Mídia Espontânea | Pontuação para certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).
Os custos de implementação do sistema devem ser levantados com a empresa, cuja proposta deve contemplar o custo de implementação propriamente dito e o de manutenção, tanto da estação quanto das bicicletas.