Questão ambiental e de saúde pública importantíssimas. Descarte de medicamentos em condomínios.
Premissa nº 1. Quando compramos medicamentos para cuidar de nossa saúde, prescritos pelo médico, sempre sobra um comprimido, uma drágea, um pouquinho do líquido na embalagem. Os poderes constituídos não se deram conta do efeito cascata que isso pode provocar.
Premissa nº 2. À exceção de hospitais, em qualquer outro espaço urbano incluindo o condomínio não há recipiente próprio, e, nem se houvesse não significaria muita coisa, pois não há coleta especializada. Não há legislação específica, nem municipal, nem estadual, nem federal e tampouco convenções e regulamentos internos disciplinam.
As consequências advindas desse simples gesto (impensado) de jogar no lixo comum aquela sobra de remédio, com data de validade ultrapassada ou não, nos remete à imagem abaixo, didática por si só.
Nossos agradecimentos à Sra. Priscila, de São Paulo, que nos enviou esta imagem, e sugeriu que abordássemos o tema.
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