UM condomínio, SETE torres

É mais comum do que se imagina – mesmo em cidades como São Paulo, tida como ‘avançada’ em gestão condominial – haver um condomínio com diversas torres, cuja administração é, digamos, pulverizada.

Cada torre tem seu subsíndico, cada torre faz seu próprio rateio e colabora com a ‘administração central’ (sic) e as despesas comuns, cada torre tem autonomia para aprovar e fazer as intervenções consideradas necessárias, como pintura ou limpeza de fachada, cuidar do paisagismo do seu entorno, da recarga de extintores, e por aí vai.

Ora, isso significa uma tremenda ruptura na unidade que é o condomínio. O síndico é único e é a única pessoa responsável civil e criminalmente por tudo ali dentro.

E a questão estética? Uma torre com a pintura novinha, a outra ao lado toda descascada: no mínimo desvaloriza o patrimônio comum.

Moro numa torre que não tem salão de festas, posso usa-lo em outra torre? A torre C tem uma taxa de reserva menor que a torre F.

E a sauna que adoro? Fica em outra torre…

Como resolver isso?

Uma boa administradora deve orienta-lo a revisar urgentemente a forma que o condomínio foi administrado até agora.

Ou, conte comigo para ajuda-lo nisso.

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Sobre Orandyr Luz

Consultor, articulista e palestrante, especialista em gestão condominial. Autor dos livros "Evolução Histórica do Condomínio Edilício", São Paulo/SP: Editora Scortecci, 2013, "O condomínio daquela rua - Histórias e causos nesse ambiente peculiar", São Paulo/SP: Editora Biblioteca 24horas, 2015 e "O condomínio & você - Práticas de gestão condominial", Curitiba/PR: Ed. Juruá, 2018. Ciclista, leitor, cidadão.
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