É mais comum do que se imagina – mesmo em cidades como São Paulo, tida como ‘avançada’ em gestão condominial – haver um condomínio com diversas torres, cuja administração é, digamos, pulverizada.
Cada torre tem seu subsíndico, cada torre faz seu próprio rateio e colabora com a ‘administração central’ (sic) e as despesas comuns, cada torre tem autonomia para aprovar e fazer as intervenções consideradas necessárias, como pintura ou limpeza de fachada, cuidar do paisagismo do seu entorno, da recarga de extintores, e por aí vai.
Ora, isso significa uma tremenda ruptura na unidade que é o condomínio. O síndico é único e é a única pessoa responsável civil e criminalmente por tudo ali dentro.
E a questão estética? Uma torre com a pintura novinha, a outra ao lado toda descascada: no mínimo desvaloriza o patrimônio comum.
Moro numa torre que não tem salão de festas, posso usa-lo em outra torre? A torre C tem uma taxa de reserva menor que a torre F.
E a sauna que adoro? Fica em outra torre…
Como resolver isso?
Uma boa administradora deve orienta-lo a revisar urgentemente a forma que o condomínio foi administrado até agora.
Ou, conte comigo para ajuda-lo nisso.