É praticamente inevitável que o porteiro noturno, aquele que via de regra assume seu posto às 19h no turno de doze horas e só sai às 7h do dia seguinte, acabe dormindo durante a madrugada.
Há inúmeros relatos de condôminos que, sob chuva forte, ficam tocando o interfone até que ele acorde. Até lá, o sujeito fica totalmente encharcado.
Com a diminuição do entra-e-sai, o porteiro acaba dando uma relaxada e dormindo, mesmo que não tenha uma TV à disposição.
Especialistas em segurança orientam que a portaria deve ser concebida como uma célula autônoma, com vidros à prova de bala, banheiro, tenha uma boa iluminação (afinal, a baixa luminosidade causa sonolência), seja climatizada se possível, e não haja nada que possa distrair o profissional (caso da TV).
Há quem disponibilize também uma garrafa de café, que pode ajudar a ‘afastar’ o sono.
Para um controle mais efetivo do estado de vigilância do porteiro caberia também a instalação de um software que dispara uma campainha em intervalos regulares, a sua escolha – 15 min., 30 min., etc. –, obrigando-o a apertar uma tecla ou encostar um bastão no botão instalado num local que o obrigue a se levantar de sua cadeira.
Descobri que Sou teu fan