Bem, o verão está chegando. Em São Paulo normalmente acompanhado de chuvas fortes e repentinas quedas de energia.
Levando esse enredo ao condomínio pensamos logo naquele equipamento que pode suprir a falta de energia e o que isso pode (poderia?) acarretar.
O gerador, também chamado de grupo gerador (ou GMG – grupo moto-gerador), é esse equipamento que alguns condomínios acham que é desnecessário, ou que eventualmente não têm verba suficiente para adquiri-lo e posteriormente mantê-lo.
O conforto dos condôminos, na falta da energia da concessionária, é preservado; a segurança, também, eis que os projetos de instalação devem contemplar o funcionamento dos elevadores, iluminação da área comum, garagem inclusive, bombas d’água, circuito fechado de TV, portões e demais dispositivos de segurança, além, é claro, das tomadas de geladeiras das unidades autônomas e, quando mais completos, um ou outro ponto de iluminação lá dentro, como hall de entrada, cozinha e sala.
É claro que representa um custo significativo sua aquisição. Mas, não menos importante, é sua manutenção. E que seja preventiva. E normalmente feita a cada trinta dias.
Já imaginou o gerador não entrar em funcionamento automaticamente, como deve ser, quando há falta de energia da concessionária e isto não acontecer porque não houve a devida manutenção?