… ente querido!
Quando um querido “chegado” nosso resolve morar sozinho, lá pelos 78, 80 ou 82 anos de idade, ou mais, ou menos, por melhor que seja sua condição física e de saúde, ficamos preocupados.
Acaba nos ocorrendo os famigerados “e se”.
– E se tiver pressão baixa repentinamente? E se levar uma queda? E se sentir mal, ainda deitado, pela madrugada? E por aí vai…
O número de idosos que decide morar sós triplicou – em vinte anos, a partir de 1992, de 1,1 milhão para 3,7 milhões, conforme divulgou o IBGE -, o que poderia ser explicado, segundo especialistas, pela maior dispersão e fragmentação das famílias associada ao aumento significativo de pessoas com idade superior a 60 anos.
Nos condomínios, já há aqueles que fornecem interfones móveis, acionados pelo idoso. Porteiros e zeladores têm sido treinados para atendê-lo em caso de emergência e, quando e se for o caso, prestar os primeiros socorros.
As empresas oferecem a chamada ‘tele assistência’, monitorando o idoso 24 horas por dia, dentro ou fora de casa. É instalado um aparelho num local a sua escolha em sua residência, ou o botão de emergência pessoal, em forma de colar ou pulseira. Há a opção, também, dele receber chamadas diárias ou semanais da central.
Melhor qualidade de vida para todos os envolvidos.
Menos abandono, mais autonomia.
E para os mais ‘saidinhos’, pulseira com identificação e celular com botão de emergência e GPS.