Da série “Viver em condomínio” #5

Quando moramos em condomínios há uma consequência quase natural – a sociabilidade que esse tipo de moradia proporciona.

Mesmo que sejamos adeptos de exacerbada individualidade, essa rica convivência é algo bem relevante e positivo.

Vamos nos encontrar com pessoas na garagem, no elevador, nas áreas de lazer e nas assembleias, estas tão importantes que não podemos deixar de comparecer.

Se você gosta de um futebolzinho como eu, aí não há outro jeito: tem que descer para a quadra e se integrar com os demais.

Quando há crianças e adolescentes envolvidos, a certeza de que fizemos uma boa escolha fica mais evidente. Elas se conhecem rapidamente, tornam-se amigos uns dos outros, brincam, estudam e se divertem juntos, e nem é preciso dali sair.

Sem contar os condôminos que se conheceram em assembleia e acabaram formando um casal, e estão juntos até hoje, ou não, e os recém casados que naturalmente se ‘enclausuram’ no início, mas logo depois se enturmam e trocam experiências semelhantes nessa fase da primeira gravidez.

Mas, se você é inclinado a se relacionar como um eremita, pense mais antes de vir morar num condomínio. É difícil evitar o convívio social, mesmo que superficial, por aqui.

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Sobre Orandyr Luz

Consultor, articulista e palestrante, especialista em gestão condominial. Autor dos livros "Evolução Histórica do Condomínio Edilício", São Paulo/SP: Editora Scortecci, 2013, "O condomínio daquela rua - Histórias e causos nesse ambiente peculiar", São Paulo/SP: Editora Biblioteca 24horas, 2015 e "O condomínio & você - Práticas de gestão condominial", Curitiba/PR: Ed. Juruá, 2018. Ciclista, leitor, cidadão.
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