Local de intermináveis discussões e desentendimentos, a garagem de seu futuro lar deve ser visitada mais de uma vez, analisada com carinho, antes, óbvio, da decisão da compra ou locação do imóvel.
Quantos carros tem a família? Cabem os carros? Dá para abrir a porta? [Não ria, não, há umas vagas bem estreitas, de um lado parede, de outro um automóvel!]. Tem uma coluna no meio do caminho? Ou é bem junto à rampa de acesso? A vaga é propriedade exclusiva, ou é área comum? [Vagas rotativas, como se conhece].
A vaga é única, ou são vagas compartilhadas (duplas)?
A área de circulação e manobra permite deslocamentos confortáveis?
Já existe a clausura instalada? [Aquele espaço compreendido entre dois portões, o segundo na parte interna do condomínio. Dificilmente as construtoras entregam a obra com esse segundo portão].
Os procedimentos de acesso, para entrar e sair, são corretos? Quem abre o portão externo, o condômino ou a portaria? E o externo?
Enfim, a garagem ideal é aquela em que, senão todos os quesitos aqui lembrados, pelo menos a maioria ou os mais importantes na visão de cada um, são atendidos.
Caso queira ler mais a respeito recomendamos os outros artigos aqui publicados, ‘Da série “Inimigos do Condomínio” #10’, em 28/11/2013 e ‘Da série “Viver em condomínio” #4’, em 30/01/2014.