Barulho é ‘caso sério’.
Incomoda em qualquer lugar, qualquer situação, qualquer horário.
Nos condomínios, o problema de agiganta, ora pela ausência de isolamento acústico na edificação – quando basta o vizinho de cima, por exemplo, andar descalço, mas você tem certeza de que tem alguém ‘para lá e para cá’ de salto alto -, ora pela incivilidade desses mesmos vizinhos…
Crianças fazem barulho, animais domésticos fazem barulho, festas fazem barulho, gerador funcionando faz barulho, bombas que pressurizam rede de água fazem barulho, a sua televisão ligada faz barulho, a cidade lá fora faz muito barulho!
É preciso, portanto, ter compreensão ao barulho alheio, pois certamente também o fazemos sem nos dar conta do quanto possa estar incomodando os demais.
Restringindo a análise ao seu perímetro – como controlar os barulhos externos? – condomínio ideal, no quesito barulho, é aquele que, em primeiro lugar, tem regras claras com sanções associadas à cada infração, os condôminos são cientes de seus direitos e deveres e os fazem valer civilizadamente, a administração é ágil na aplicação das advertências (e multas, quando há reincidência).