Para os mais radicais, condomínio ideal seria aquele sem crianças. No mínimo, uma fonte a menos de barulho, de preocupações, de providências por parte da administração em criar alternativas de lazer para elas.
Sem entrar no mérito de preferências pessoais, ou fazer qualquer juízo de valor, é possível sim uma convivência pacífica entre adultos e crianças no condomínio, mesmo que se considerem os inúmeros ‘pontos de atrito’ em potencial.
A convivência em condomínios é uma experiência riquíssima para crianças e adultos. A ‘forçada’ sociabilidade daí decorrente propicia uma ótima oportunidade para fazer novos amigos, firmar vínculos de tal forma duradouros que podem perdurar por toda a vida.
Criança precisa de espaço para brincar, onde solta sua imaginação e sua mente ‘viaja’ na mesma velocidade que a de seu super-herói favorito.
Às vezes algum excesso pode vir a ser cometido, por isso é importante ter regras claras nesses ambientes, horários de alguma forma rígidos, para que entendam e aprendam a respeitar seu próximo.
Criança é um estágio sem o qual não há adulto.