Da série “O condomínio ideal” #11 – Taxa de condomínio

A taxa é ideal quando o valor é compatível com o que é oferecido no condomínio, isso em relação à infraestrutura propriamente dita e também à qualidade do serviço prestado por todos os funcionários, sejam próprios, ou terceirizados.

Claro que a abrangência nessa análise transcende aos itens retro mencionados…

Existem várias ‘taxas’ (contábeis) no condomínio, é bom recordar: a ordinária, a do fundo de reserva, a de provisão do 13º salário dos funcionários, a de obras, e assim por diante.

Cada uma delas se destina ao pagamento das despesas específicas a que se refere.

Os artigos “O quê? Fundo de reserva não é obrigatório?!!!”, publicado em 06/11/13 e “Reais, muitos reais”, de 10/01/14, que trata das contas do condomínio podem ajudar a compreensão do tema.

Tenha em mente que as despesas com mão de obra mais o consumo de água (quando o consumo não é individualizado) contribuem em aproximadamente 70% no valor total da taxa de seu condomínio.

O que deve ser evitada é a redução do valor da taxa de condomínio sem critérios técnicos, de qualquer jeito. Isto, às vezes, pode significar perda significativa de conforto, segurança e bem-estar.

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Sobre Orandyr Luz

Consultor, articulista e palestrante, especialista em gestão condominial. Autor dos livros "Evolução Histórica do Condomínio Edilício", São Paulo/SP: Editora Scortecci, 2013, "O condomínio daquela rua - Histórias e causos nesse ambiente peculiar", São Paulo/SP: Editora Biblioteca 24horas, 2015 e "O condomínio & você - Práticas de gestão condominial", Curitiba/PR: Ed. Juruá, 2018. Ciclista, leitor, cidadão.
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