A ‘saúde’ do edifício está diretamente relacionada com a manutenção que lá se pratica.
– “Deixa quebrar primeiro para pensar no conserto”, pensam alguns. “É mais barato”.
Será?
Bem oportuno é relembrar o artigo “Lei de Sitter? Queéisso?”, publicado em 03/10/2013, que atribui à manutenção preventiva o melhor predicado às finanças condominiais, a economia. Além da eficiência, é claro!
As manutenções bem executadas valorizam o patrimônio comum e saltam aos olhos de todos, inclusive dos futuros condôminos.
Como assim?!
A escolha de um imóvel onde se pretende morar com a família é uma decisão que envolve estudos, visitas, análises. Quando o potencial comprador chega pela primeira vez ao condomínio e percebe tudo limpo, o jardim bem cuidado, os brinquedos do playground com aparência de novos, nenhuma lâmpada apagada, a água da piscina azulzinha, azulzinha, os portões de pedestre e de veículos funcionando perfeitamente, a luz piloto acesa no topo, os elevadores bem iluminados e sem pichações, tudo isso, sem que se mencione expressamente, ajudam a influenciar positivamente na sua decisão.
Uma possível evidência indireta de que as manutenções são prioridade num determinado condomínio é a própria cota condominial, quer dizer, seu valor mensal.