– Em todos os condomínios o valor da taxa é igual ou não?
Não. Cada condomínio tem sua particularidade, e são muitas as variáveis que influenciam no valor final da taxa.
– De quanto esse valor varia?
Essa questão não é linear. Tudo depende da estrutura física do condomínio, suas instalações, o padrão do empreendimento, e, principalmente, o tamanho do efetivo do pessoal a serviço, sejam funcionários próprios ou terceirizados. A individualização do consumo de água e gás também propicia certa redução no valor da taxa de condomínio.
– Como saber se o valor que o condomínio exige está correto?
O condomínio não visa lucro, os recursos são levantados antecipadamente (no início do mês) para fazer frente às despesas do mês em curso, como já afirmado. A análise da evolução das receitas e despesas fornece a informação desejada. Um documento importante é a ‘pasta de prestação de contas’, que contém todos os comprovantes de receitas e despesas mensais.
– O que fazer se o futuro morador for enganado em relação ao assunto?
O termo ‘enganado’ precisaria ser mais bem definido para uma resposta mais objetiva. O número de problemas que podem advir da administração condominial é enorme.
– Quem ele pode procurar para ajudá-lo?
Qualquer dúvida que surja a primeira pessoa a ser procurada é o síndico, seja pessoalmente, por email, por telefone, ou mesmo documentando a demanda no ‘Livro de Ocorrências’ que todo condomínio mantém na portaria.
– Para mais informações sobre o assunto, a quem recorrer?
A administradora do condomínio deverá ajudá-lo a esclarecer suas dúvidas. Em casos extremos, um especialista também pode ser acionado.