E o relacionamento do síndico com os funcionários pode se revestir de todos os predicados que remetam à boa convivência. Basta que sigam suas instruções, recebidas diretamente dele ou por meio de um preposto, o zelador, quando houver.
Tomando-se por base o título deste artigo observa-se que, apesar de todas as determinações legais que disciplinam o cargo, a cada síndico – dependendo do modo como cada um se insere em seu contexto de trabalho – tem cabido, em sua prática profissional, escolher entre:
1º) tomar decisões respaldado pelas normas aplicáveis e assumir o risco de ser taxado de autoritário, prepotente, antipático (e outros adjetivos menos publicáveis); ou
2º) adotar o “deixa-prá-lá” para ser querido, tido por simpático, compreensivo.
Àquele que trilha o segundo caminho, muito cuidado! Mais cedo ou mais tarde poderá se envolver em imbróglios, de cuja solução pode depender certo desgaste – mental, psicológico e… patrimonial!