A importância da boa convivência condominial entre síndico, moradores e funcionários. Parte 3

E o relacionamento do síndico com os funcionários pode se revestir de todos os predicados que remetam à boa convivência. Basta que sigam suas instruções, recebidas diretamente dele ou por meio de um preposto, o zelador, quando houver.

Tomando-se por base o título deste artigo observa-se que, apesar de todas as determinações legais que disciplinam o cargo, a cada síndico – dependendo do modo como cada um se insere em seu contexto de trabalho – tem cabido, em sua prática profissional, escolher entre:

) tomar decisões respaldado pelas normas aplicáveis e assumir o risco de ser taxado de autoritário, prepotente, antipático (e outros adjetivos menos publicáveis); ou

) adotar o “deixa-prá-lá” para ser querido, tido por simpático, compreensivo.

Àquele que trilha o segundo caminho, muito cuidado! Mais cedo ou mais tarde poderá se envolver em imbróglios, de cuja solução pode depender certo desgaste – mental, psicológico e… patrimonial!

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Sobre Orandyr Luz

Consultor, articulista e palestrante, especialista em gestão condominial. Autor dos livros "Evolução Histórica do Condomínio Edilício", São Paulo/SP: Editora Scortecci, 2013, "O condomínio daquela rua - Histórias e causos nesse ambiente peculiar", São Paulo/SP: Editora Biblioteca 24horas, 2015 e "O condomínio & você - Práticas de gestão condominial", Curitiba/PR: Ed. Juruá, 2018. Ciclista, leitor, cidadão.
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