Lendo notícias recentes em mídias distintas, algumas especializadas, me deparei com um estudo da ONU, que constatou que em 2016, foram gerados 44,7 milhões de toneladas métricas de resíduos eletrônicos, um aumento de 8% na comparação com 2014. Especialistas preveem um crescimento de mais 17%, para 52,2 milhões de toneladas métricas, até 2021.
“A proteção do meio ambiente é um dos três pilares do desenvolvimento sustentável (…). A gestão do lixo eletrônico é uma questão urgente no mundo digitalmente dependente de hoje, onde o uso de aparelhos eletrônicos está aumentando”, disse Houlin Zhao, secretário-geral da União Internacional de Telecomunicações (UIT). Disponível em: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2018/01/05/141073-lixo-eletronico-representa-%E2%80%98crescente-risco%E2%80%99-ao-meio-ambiente-e-a-saude-humana-diz-relatorio-da-onu.html.
Por outro lado, não menos preocupante e igualmente pondo em xeque a intervenção do “Homo sapiens” nas mudanças climáticas do planeta, um artigo de jornal (http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2018/01/05/interna_ciencia_saude,651465/em-50-anos-areas-de-oceanos-sem-oxigenio-quadruplicaram.shtml) dá conta de que há grandes áreas nos oceanos sem oxigênio.
Lisa Levin, bióloga oceanógrafa americana, afirma que o declínio do oxigênio nos oceanos está entre os efeitos mais sérios da atividade humana no meio ambiente da Terra.
Para ler os textos na íntegra é só clicar nos links.
À reflexão, (antes que seja tarde).