Todo serviço prestado pelo condomínio equivale a um percentual na composição do custo final da cota mensal a ser paga.
Em alguns edifícios a coleta do lixo domiciliar é feita porta-a-porta, ou seja, funcionários dedicam horas de trabalho nisso.
Em outros, há as famigeradas caixas de coleta em cada pavimento, normalmente em local não autorizado pelos bombeiros, quero dizer, naquele exíguo espaço entre portas corta fogo, junto à escadaria. O que, igualmente, significa que faz parte da rotina diária de um funcionário (ou mais de um) seu recolhimento.
Eu morei recentemente num condomínio em que cada condômino descia com seu próprio lixo até o primeiro subsolo, onde havia dois grandes recipientes, um para o lixo orgânico e outro para os recicláveis.
Como estamos acostumados à mordomia de não nos envolvermos nisso regularmente, num primeiro momento chega a parecer o fim do mundo! Mas, ao nos organizarmos diante dessa nova rotina, a ‘coisa’ flui maravilhosamente.
O melhor disso tudo é saber que estamos efetivamente colaborando com a racionalização dos custos, ‘liberando’ horas de trabalho de funcionários para que as ocupem com atividades mais importantes.