Todos os serviços prestados aos condôminos são importantes, alguns, imprescindíveis no dia a dia da convivência condominial.
Um dos mais emblemáticos é o lixo gerado, sua retirada das unidades, seu armazenamento até a efetiva remoção pelos garis do município.
Cuidar dessa coleta é um grande desafio para os síndicos.
O mais corriqueiro, embora irregular e ilegal, é colocar recipientes nos andares, naquele espaço compreendido entre as portas corta-fogo que precede a escadaria.
O Corpo de Bombeiros desaprova essa prática por comprometer a rota de fuga.
Alguns condomínios implantaram a coleta individual, aquela em que cada condômino leva seu próprio lixo aos recipientes posicionados no subsolo.
Prós e contras são apontados. A favor, o evidente cumprimento às regras e às leis; contra, o descontentamento de alguns que têm que deixar de lado ‘importantes afazeres’ para descer com seu lixo à mão.
E também o gasto extra com energia, com as idas e vindas de elevador somente para isso, além dos inevitáveis respingos pelo trajeto.
O que tem sido adotado é a chamada ‘coleta ativa’, isto é, a administração assume, via Circular distribuída a todos, um horário para a retirada do lixo em cada unidade, quando o funcionário toca a campainha e faz a coleta. Se o condômino estiver ausente, ou ele leva seu lixo ao subsolo, ou o deixa do lado de fora do apartamento, na área de serviço.